Quando você busca reconhecimento no externo fica em uma situação vulnerável.
"Se você não tem autoestima incondicional dentro de si mesmo, então acaba automaticamente buscando esse apoio lá fora. (...) O ideal é dar amor a si mesmo e receber o amor incondicional de Deus. Se não fizer isso você acaba buscando amor e aceitação em outras pessoas. Essa situação o coloca numa posição vulnerável. Outras pessoas passam a programar o seu computador interior, tornando-se a causa da sua realidade. Seu valor fica então na mão dessas pessoas. Mas será que você realmente quer que os outros tenham tal poder sobre você? A falta de autoestima abre um buraco na sua bolha de proteção, de forma que, quando outras pessoas o criticam, você não consegue se proteger" (Psicologia da Alma - Joshua David Stone)
Esse é o tipo de estado que a maioria das pessoas atualmente vivencia. Seja porque cresceu sendo educado de uma forma crítica e restritiva pelos seus pais, o que o tornou uma criança insegura e desestimulada; ou porque alguma marca de rejeição, autoestima e necessidade de amor foi impressa em seu subconsciente provavelmente quando ainda criança.
Algumas pessoas passam a vida buscando essa aceitação, dos familiares, nos relacionamentos, no ambiente de trabalho. Como ela não se estima, sua vida é como uma marionete nas mãos dos que com ela se relacionam. Se você está bem no emprego, se tem um romance ou qualquer outro estímulo externo que te "acolhe", você está bem. Quando termina um relacionamento, um ente querido morre, ou é demitido de seu trabalho, você se sente a pior das pessoas.
Quando você deixa sua felicidade na mão de alguém ou de algo externo, você não tem controle sobre sua vida. O poder de ser feliz está na mão do outro, do externo.
A boa notícia é que você pode mudar isso agora mesmo, mudando a sua crença sobre isso e se empoderando de sua própria felicidade. Muitas técnicas holísticas de autoconhecimento podem te auxiliar a dar o primeiro passo neste processo de mudança.
*Monica é jornalista e empreendedora. Procura ajudar pessoas através do compartilhamento de seus aprendizados e reflexões obtidos através de intensos processos de autoconhecimento.